sou. ou não estou.
como um jogo de palavras embaralhadas distraídas pela fumaça verde reluzente que transforma o rio na corrente em direção ao homem fumando cigarro na janela cinza.
ele não quer sentir a dor da ausência e afoga seus sentidos em um copo americano amarelado com bitucas frias.
aquele prédio distante das visões estereotipadas....
a mulher reprimida que não esboça una sonrisa
seus olhos abertos não são atenciosos e sim pretensiosos.
eles pretendem sugar sua energia e alegria alimentando-se de sua monotonia.
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