Hoje me sinto encantada, porém tarada.
Queria foder com força. Gozar. Esfregar minha buceta na cara, dar uma rebolada. Transpirar. Transpassar. Foder até gritar. Perder o ar.
Gemer com os dedos na buceta, a boca nas teta. Beijar boca. Sentir gosto de rola.
Não dá. O sexo é o enfado da carne. Eu sou poeta tarada e mal amada.
Meus encontros são breve desencontros. Se achei legal, quero mais uma vez, que tal?
Ser real faz mal. Jogar é mais racional. Teorizar o tesão, o desejo de enfiar a língua na sua boca, tirar sua roupa. Janela aberta, vento na certa.
Trovão, nuvens e suor.
Fumaça, luzes e uns amassos.
Memória boa de quem usa o corpo também como guia dos desejos e anseios.
ou só o olhar de encantamento carnal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário