O asfalto retrata a inquietude dos meus pensamentos assim como aquele outono, prelúdio do inverno. Era quinta-feira, meu dia escolhido para refletir sobre assuntos doloros - aliás, a dor sempre foi minha companheira, mas a quinta-feira parece ser demasiadamente profunda.
Estou sentada de frente pro asfalto. Alpgumas vezes sinto respirar ou seria apenas a impressão da morbidez gélida?
Meu pensamento vai a milhão, a síndrome que acelera e faz contorno com o nada.
Não sei em que momento me transformei em uma pessoa tão fraca.
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